A despeito de sofrer com gargalos em sua regulamentação, o setor de suplementação alimentar movimenta cerca de R$ 1 bilhão por ano no mercado brasileiro, levado pelo aumento na renda do brasileiro, da prática de atividades físicas, da busca incessante pelo corpo perfeito ou para ter mais qualidade de vida.
Dentro desse filão, a nutrição esportiva é um dos que mais crescem. Pesquisa da consultoria Euromonitor, de 2010, mostra o Brasil como o segundo maior mercado da América Latina (México, em primeiro), com vendas que atingiram US$ 138 milhões, alta de 27% sobre 2009. No mundo, o país dividia com a Alemanha 3% das vendas mundiais (o maior mercado são os Estados Unidos), que atingiram US$ 5 bilhões há três anos, segundo a Euromonitor.
A despeito de sofrer com gargalos em sua regulamentação, o setor de suplementação alimentar movimenta cerca de R$ 1 bilhão por ano no mercado brasileiro, levado pelo aumento na renda do brasileiro, da prática de atividades físicas, da busca incessante pelo corpo perfeito ou para ter mais qualidade de vida.
Dentro desse filão, a nutrição esportiva é um dos que mais crescem. Pesquisa da consultoria Euromonitor, de 2010, mostra o Brasil como o segundo maior mercado da América Latina (México, em primeiro), com vendas que atingiram US$ 138 milhões, alta de 27% sobre 2009. No mundo, o país dividia com a Alemanha 3% das vendas mundiais (o maior mercado são os Estados Unidos), que atingiram US$ 5 bilhões há três anos, segundo a Euromonitor.
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